Curitiba, uma reconstrução
Leia a coluna de Lívia Dalpiaz, dentista e curiosa pelo mundo, mochileira adepta a descobrir o que mais lindo e desafiador existe nos lugares e nas pessoas.
Quem me conhece intimamente sabe que “tenho um plano”: conhecer todas as capitais do país.
📱 Clique para receber notícias de graça pelo WhatsApp.
Assim, eu poderei sempre raciocinar:
O que uma cidade precisa?
Quais atrativos tornam um lugar satisfatório?
Acredito que, em cada momento de vida, em certas fases do ano, em determinados momentos profissionais, a gente possa responder de várias formas estas perguntas.
Não é necessariamente do outro lado do mundo, não é viajando de avião todas às vezes, também não é procurando luxo.
Conhecer um lugar novo sendo conduzida pela mobilidade urbana e pela iniciativa cultural. Que tal? Assim foi Curitiba.
A região Sul é diferente, temos três capitais com diferentes modos de pensar e agir. O acesso a Curitiba me representa uma cena cultural e organizacional misturada com uma cena odontológica. A fábrica dos implantes dentários referência mundial, a Neodent, é lá.
Existem referências nacionais importantes da Odontologia no Paraná, professores, referências e muito conteúdo científico.
Curitiba também foi uma cidade criada, (re)construída, pelo arquiteto e urbanista Jaime Lerner e como representante político mudou a organização da cidade. Popularmente se chamando de “Curitiba moderna”. Parques, museus, cápsulas de espera de ônibus com acesso direto entre eles, trem, teatros, até os postes têm inspirações parisienses.
Uma cidade com diversos parques culturais, esportivos e de lazer, estádios de futebol, segurança, restaurantes e bares que misturam requinte e inovação, uma verdadeira cena hype.
Confesso que em muitos momentos me sentia em Santa Cruz do Sul (cidade em que nasci), precisava me lembrar de que estava em uma cidade grande. “Estar em Santa Cruz do Sul”, para mim, significa: “estar em casa”.
Um misto de cidade grande e cidade pequena organizada, esta foi Curitiba.
Seguimos o plano… conhecer todas as capitais do País! Cruzar o mundo, sim, mas saber vivenciar o aqui e o agora.