Fernando de Noronha – transformação, ecologia e maternidade
Leia a coluna de Lívia Dalpiaz, dentista e curiosa pelo mundo, mochileira adepta a descobrir o que mais lindo e desafiador existe nos lugares e nas pessoas.
Faço aniversário em setembro.
Em todos os setembros faço promessas pessoais para me transformar. Em 2023, não foi diferente.
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Outubro de 2023, eu segui meu plano interno e comecei uma transformação pessoal e profissional. Lá fui a Recife, uma imersão odontológica com uma professora jovem e magnífica. Ela é paranaense, mas eu optei em fazer o curso em Pernambuco.
Sabe por que fui até Recife, se o Paraná seria muito mais perto?
Porque minha viagem de estudos de 10 dias se transformou em muito mais. Parte da minha família mora em Maceió (250 km), então decidimos que eu e as crianças iríamos até Recife, meu pai, meu irmão e minha madrasta iriam buscá-los. Meus filhos e eu, saindo de Camaquã, e nós três cruzando o Brasil.
Bia, Gabi, os avós e o padrinho! Eles também estavam vivenciando uma imersão de amor no nordeste.
Assim foi, fiquei em Recife com minhas obrigações profissionais, as crianças com minha família em Maceió e depois fomos todos a Fernando de Noronha.
Lá concluímos com uma mágica, eu com uma bagagem incrível profissional (que estava só recomeçando), levando meus filhos para vivenciarem um lugar paradisíaco e com ecossistema equilibrado. Nadamos com tubarões, vimos golfinhos e inúmeros animais marinhos. Visitamos praias paradisíacas.
Tudo isso somado a muito repelente, muito protetor solar, muitas brincadeiras e passeios.
Existe lugar correto para uma viagem?
Existe um só motivo para viver?
Criança incomoda viajando?
Fazer curso é somente um curso?
Não preciso responder… você já sabe minhas respostas.