Museu do Doce recebe lançamento do livro “Brasil Interseccional: Passado, Presente e Futuro das nossas Lutas
Além do lançamento, no próximo sábado, dia 09/11, às 16h, no Museu do Doce (UFPel) o evento também contará com um bate-papo com a autora e uma sessão de autógrafos
No próximo sábado, dia 09/11, às 16h, o Museu do Doce (UFPel) recebe o lançamento do livro “Brasil Interseccional: Passado, Presente e Futuro das nossas Lutas”, de autoria da Professora da UFSM, Mariana Selister Gomes. Na ocasião haverá um bate-papo sobre o livro com a autora e a diretora do Museu, Professora da UFPel, Nóris Leal; bem como, sessão de autógrafos.
A autora Mariana tem parte da história de sua família escrita em Pelotas, tendo o seu pai, Osvaldo Gomes, se formado em Medicina na UCPel, e a sua mãe, Vera Selister se formado em Direito e em Educação Física na UFPel. Mais recentemente, a família do seu companheiro Julio Cossio têm feito história na cidade, através da atuação de Rita e Fátima Cossio na UFPel
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Sinopse
Neste ano de 2024, estamos assistindo a (re)ascensão da extrema direita: a eleição de Milei na Argentina; a ameaça de uma nova eleição de Trump nos Estados Unidos; o (re)fortalecimento do Bolsonarismo… Em meio a tudo isso, vivemos a maior catástrofe ambiental no Rio Grande do Sul, provocada pela ação nefasta do capitalismo. É por isso que precisamos estar vigilantes para manter a nossa Democracia e para avançar na reconstrução do Rio Grande do Sul – e do Brasil – com enfrentamento às desigualdades sociais, econômicas, étnico-raciais e de gênero, bem como, com proteção ao meio-ambiente.
Este livro busca contribuir nessa jornada; partindo das seguintes inquietações: Como a extrema-direita chegou ao poder no Brasil nas eleições de 2018? Como a esquerda conseguiu voltar ao poder nas eleições de 2022? O que essas conjunturas políticas nos ensinam sobre nossas estruturas sociais do Brasil? Como podemos caminhar rumo a um país menos desigual, com o qual tanto sonhamos?
As respostas vêm de uma articulação inédita entre o conceito de Interseccionalidade, proposto por intelectuais e ativistas negras, com a perspectiva marxista de luta como motor da história.