Investigação conclui que desaparecido no Balneário Cassino foi morto
Dois homens, com idades de 27 e 33 anos, são os principais suspeitos do crime. Eles foram detidos em 20 de maio e permanecem em prisão preventiva enquanto aguardam julgamento
A Polícia Civil finalizou a investigação do desaparecimento de Ângelo da Fonseca De Luca, de 27 anos, no Balneário Cassino, classificando o caso como homicídio doloso. O jovem estava desaparecido desde abril, e o corpo ainda não foi localizado. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (28) pelas autoridades.
Dois suspeitos presos
Dois homens, com idades de 27 e 33 anos, são os principais suspeitos do crime. Eles foram detidos em 20 de maio e permanecem em prisão preventiva enquanto aguardam julgamento.
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Como o crime ocorreu
Segundo a Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP), Ângelo foi atraído pelos suspeitos com a promessa de um trabalho de segurança privada na madrugada de 30 de abril. No entanto, o serviço nunca aconteceu.
Na manhã seguinte, o carro da vítima, um Ford KA preto, foi encontrado completamente carbonizado na orla da Praia do Cassino, entre a guarita 21 e o Parque Eólico. Durante a perícia no veículo, foram encontrados quatro estojos de munição calibre 9 mm Luger, indicando que disparos foram efetuados no local.
Acusação formalizada
Com a conclusão do inquérito, o Ministério Público apresentou denúncia, que já foi aceita pela Justiça. Os suspeitos enfrentam acusações de homicídio doloso e ocultação de cadáver.