Família pelotense luta para arrecadar R$450.000 para tratamento que pode salvar a vida do pequeno Bernardo, de 3 anos
"Poder livrar o Bernardo deste sofrimento de estar perdendo o direito de ter uma infância normal, cercado por agulhas e procedimentos. Só queremos que nosso filho tenha direito de viver e ser uma criança feliz", relatam os pais de Bê
A família de Bernardo enfrenta um desafio imenso após o diagnóstico do menino de 3 anos com Neuroblastoma grau IV, um câncer infantil raro e agressivo. Desde fevereiro de 2024, Eduarda Borges e Rodrigo Sigalles, os pais de Bê, dedicam suas vidas a cuidar do filho, que passou por intensos tratamentos em Porto Alegre, incluindo sessões de quimioterapia, uma cirurgia delicada e um recente transplante de medula óssea.
“Estamos aqui desde o dia 02/02/24, largamos tudo: emprego, nossa casa, familiares, e desde então lutamos incansavelmente pela vida do nosso pequeno”, relatam os pais, que têm enfrentado essa jornada difícil juntos. A luta da família não é fácil; apesar dos avanços da medicina, o futuro de Bernardo continua incerto. Após o transplante, ele precisará passar por radioterapia e imunoterapia. “Vivemos com medo e angústia todos os dias, pois a cada etapa do protocolo convencional que ele tem que cumprir, há o risco de sofrer intercorrências que podem levá-lo a óbito. Mesmo depois de tudo isso, a chance de recidiva é alta. Segundo dados médicos, em casos de crianças em que a doença retorna, as chances de obter sucesso são de menos de 10%”, comentaram Eduarda e Rodrigo, que se mantêm unidos na esperança e na luta pela saúde do filho.
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A família também busca uma nova esperança: um tratamento experimental chamado DFMO, disponível na Pensilvânia, nos Estados Unidos. “Estamos em contato com uma equipe médica da Pensilvânia, aonde iremos em busca de um tratamento promissor que pode significar a chance de cura do nosso filho”, afirmam. Esse procedimento pode ser indispensável para evitar o retorno do câncer e dar a Bê a chance de ter uma infância saudável.
Para que eles consigam custear esse tratamento, precisam arrecadar R$ 450.000,00. As doações podem ser feitas através da chave Pix: [email protected], ou entrar em contato através da página @juntospelobernardo. “Poder livrar o Bernardo deste sofrimento de estar perdendo o direito de ter uma infância normal, cercado por agulhas e procedimentos. Só queremos que nosso filho tenha direito de viver e ser uma criança feliz”, concluem os pais de Bê.